domingo, 31 de março de 2013

Passado ou Presente, qual o tempo melhor?

Estava olhando essa foto, vendo os comentários e pensando: "Porque será que o que é bom, o que traz cultura, os governantes esquecem?
São Francisco de Assis sempre foi um manancial de cultura, desde os tempos das Reduções Jesuíticas, visto que tivemos duas no município. Depois o advento do Tradicionalismo com os eventos que lá sempre tivemos:
- As Mateadas de domingo na praça com um programa da Rádio Difusão Assisense onde trabalhei de operador e passava o maior trabalho para por no ar aqueles programas; 
- A Tropeada da Cultura Rio Grandense, os festivais no Negrinho do Pastoreio; 
- As Invernadas de Danças; 
- As Palestras no Clube Assisense; 
- Os Fandangos do Negrinho, do Pedro Telles, do Fazenda Branca; 
- As Carreteadas do Agasalho, as Gincana Culturais, os almoços no Asilo;
- Os Conjuntos Regionalistas Os Missioneiros depois veio Os Crioulos, os Ases do Fandango, Os Mandurins, Os Piazitos, As Gauchinhas Camponesa... O João da Gaita, O Jurandil Machado, O Chiquinho, Tinha um Ceguinho que não lembro o nome... O Grupo Violeio Livre(acho que é isso, Paulinho, Thiane, Carágua, Maíco), Pega de Arranque...
- Os Bailes do Rosa onde vi pela primeira vez os Serranos, os Monarcas, o Gaúcho da Fronteira; 
- Os Bailes no CTG Da Vila Kramer, com Sidney Lima, os Bertussi numa Kombe verde; - José Mendes numa Veraneio Vermelha; 
- O Teixeirinha e Mery Terezeinha num Circo ao lado da Cooperativa; 
- O Gildo de Freitas na Gravação e um Programa de Televisão num Rodeio no seu Julião Paz... São Chico tinha cultura. Mas tem gente que aina acha que hoje é melhor. 
E a Querência do Bugio? Que correria. Em um mês fizemos um festival, sem dinheiro, sem apoio, mas com muitos sonhos e força de vontade. 
É minha gente! hoje, não se tem nada disso. As pessoas brincam de fazer cultura e o povo empobrece com lek, lek... Os que pensam que, hoje, é melhor, é porque não conheceram o passado, não sabem como é bom fazer algo que traz felicidade para o povo, como é bom buscar e levar conhecimento, como é bom passar por essa vida deixando rastro, embora a pessoas não reconheçam.
Mas o bom de tudo mesmo é que passei por tudo isso, e isso me traz saudade, pois só se tem saudade do que nos fez bem. Isso tudo é história que meu povo esqueceu ou nem conhecem.

Rodeios pelo Rio Grande do Sul

Eu sempre disse aqui e na rodas em que sou indagado, que não sou contra os RODEIOS, sou contra sim aos maus tratos aos animais e acho que a Comissão Organizadora do Rodeio de Porto Alegre já se deu conta, de que, as coisas precisam mudar e estão mudando. Segundo a reportagem de Giovani Grizotti, Repórter Farroupilha e Jornalista da RBS já começaram as mudanças, mas ainda acho que 2 mil cabeças de boi para 18 mil laçadas é muito. Então eu Pergunto: 
- Porque um Rodeios precisa ter tantas equipes? Porque não fazer outras atrações onde se usem menos bois? por ex: Tômbola musical, prova de rédeas, Prova do couro, tem uma que assisti no Uruguai e achei interessante, que é montaria em menor tempo, ou seja, fica um equipe de laçadores com os cavalos desencilhados e tem num tempo estimado para encilhar e sair para o campo sem deixar nada para traz, mostrando agilidade e conhecimento ou adestramento de cavalos e cachorros como atração, assim como muitas outras provas que as pessoas da capital não conhecem.
Mas fico feliz que as coisas estão mudando.

Veja reportagem completa:
Rodeio de Porto Alegre espera superar 18 mil laçadas

Sombra na mangueira…

Até o domingo, dia 31, as 700 duplas inscritas no 12º Rodeio Nacional de Porto Alegre terão feito mais de 18 mil armadas, ou seja, 18 mil arremeços em direção aos chifres do boi. A estimativa é do presidente do Sindicato Rural de Porto Alegre Cléber Vieira, que espera superar os números de 2012.

Dois mil bois estão sendo utilizados na campeira. E nunca houve tanta preocupação com o bem estar dos animais: um sistema de
… e refresco no brete. Fotos: Giovani Grizotti

gotejamento foi criado no brete para refrescar o lobo dos bichos. Na mangueira, telas foram montadas para reduzir o calor provocado pelo sol. E um rodízio foi criado para evitar cansaço das rezes: elas correm a cancha, no máximo, oito vezes ao dia.

As gineteadas começam no sábado, às 20h. Nesta sexta-feira, será realizado baile com Tchê Barbaridade e no sábado, baile/ show com Luiz Marenco e Alma Gaudéria.

Fonte: por Giovani Grizotti blog G1

sábado, 30 de março de 2013

23ª Tafona de Osório


Segue programa Rodeio e Tafona da Canção.

As inscrições da tafona encerram-se dia 15 de abril de 2013 e poderão ser feitas pelo email: tafonaosorio@gmail.com.
Regulamento e ficha de inscrição  http://www.sesmaria.org.br/rodeio.htm


Saudade do que já vivi!

Estava olhando essa foto, vendo os comentários e pensando: "Porque será que o que é bom, o que traz cultura, os governantes esquecem?
São Francisco de Assis sempre foi um manancial de cultura, desde os tempos das Reduções Jesuíticas, visto que tivemos duas no município. Depois o advento do Tradicionalismo com os eventos que lá sempre tivemos:
- As Mateadas de domingo na praça com um programa da Rádio Difusão Assisense onde trabalhei de operador e passava o maior trabalho para por no ar aqueles programas; 
- A Tropeada da Cultura Rio Grandense, os festivais no Negrinho do Pastoreio; 
- As Invernadas de Danças; 
- As Palestras no Clube Assisense; 
- Os Fandangos do Negrinho, do Pedro Telles, do Fazenda Branca; 
- As Carreteadas do Agasalho, as Gincana Culturais, os almoços no Asilo;
- Os Conjuntos Regionalistas Os Missioneiros depois veio Os Crioulos, os Ases do Fandango, Os Mandurins, Os Piazitos, As Gauchinhas Camponesa... O João da Gaita, O Jurandil Machado, O Chiquinho, Tinha um Ceguinho que não lembro o nome... O Grupo Violeio Livre(acho que é isso, Paulinho, Thiane, Carágua, Maíco), Pega de Arranque...
- Os Bailes do Rosa onde vi pela primeira vez os Serranos, os Monarcas, o Gaúcho da Fronteira; 
- Os Bailes no CTG Da Vila Kramer, com Sidney Lima, os Bertussi numa Kombe verde; - José Mendes numa Veraneio Vermelha; 
- O Teixeirinha e Mery Terezeinha num Circo ao lado da Cooperativa; 
- O Gildo de Freitas na Gravação e um Programa de Televisão num Rodeio no seu Julião Paz... São Chico tinha cultura. Mas tem gente que aina acha que hoje é melhor. 
E a Querência do Bugio? Que correria. Em um mês fizemos um festival, sem dinheiro, sem apoio, mas com muitos sonhos e força de vontade. 
É minha gente! hoje, não se tem nada disso. As pessoas brincam de fazer cultura e o povo empobrece com lek, lek... Os que pensam que, hoje, é melhor, é porque não conheceram o passado, não sabem como é bom fazer algo que traz felicidade para o povo, como é bom buscar e levar conhecimento, como é bom passar por essa vida deixando rastro, embora a pessoas não reconheçam.
Mas o bom de tudo mesmo é que passei por tudo isso, e isso me traz saudade, pois só se tem saudade do que nos fez bem. Isso tudo é história que meu povo esqueceu ou nem conhecem.

quinta-feira, 28 de março de 2013

2º RETIRO CULTURAL 2013


                                 SÃO MARCO 
 “BERÇO DA SEMANA DA PAZ”
TERRA DO RETIRO CULTURAL DO
CTG PEDRO COUTINHO DA SILVA
Convite

                                                                 O CGT PEDRO COUTINHO DA SILVA, convida para o nosso 2º RETIRO CULTURAL entre amigos de arte, que acontecerá de 24 de MAIO a 25 de MAIO de 2013, na cede do CTG na Vila SÃO MARCOS, 5º Distrito de Uruguaiana. Barraca, os avios de acampamento, bóia vai ser farta por um preço bem acessível. E somente será cobrada uma taxa de inscrição por poesia e música de R$15,00(reais), Por se tratar de um Festival que busca a integração familiar, será permitido o ingresso das esposas dos convidados ao acampamento.
Pedimos a confirmação de presença até o dia 15/05/2013.
Dia 24/05- (Sexta-feira) Recepção aos parceiros e à noite Concurso de Poesias com Tema Livre (Trazer cinco cópias da poesia). Divulgação do TEMA escolhido para as músicas da noite de Sábado. Que serão somente 20 temas.
Dia 25/05- (Sábado) Concurso de Canções Inéditas todo TEMA escolhido. Logo após, Entrevero Artístico e entrega das Premiações conforme regulamento.
OBSERVAÇÕES
* A participação dos compositores nas Linhas Temáticas e Poesia, serão limitadas em apenas UMA OBRA por autor (Individual ou em Parceria).
* Somente poderão concorrer poemas e composições de autoria que estejam presentes ao festival 2º RETIRO CULTURAL
* A alimentação aos participantes do evento será servida a partir do almoço do dia 24/05/2013 até a janta do dia 25/04.
* O acesso ao local do acampamento será restrito aos músicos, suas esposas e convidados devidamente identificados.
* Haverá serviços de bar no local, porém os convidados poderão levar seu trago de estimação se assim o desejarem.
* Contamos com a colaboração de todos na conservação da infraestrutura da área do acampamento, bem como na preservação e cuidados das demais dependências cedidas para o nosso encontro.
* As apresentações artísticas à noite serão realizadas na sede do CTG PEDRO COUTINHO DA SILVA, abertas aos moradores da vila e ao público em geral com entrada livre. Podendo inclusive jantar e almoçar no CTG pela pequena taxa de cinco pila o prato.
INFORMAÇÕES POR TELEFONE
Conforme rodapé convite

                    O CTG PEDRO COUTINHO DA SILVA te espera de portas abetas e a mão estendida.
Contatos: Arlindo A. Junior (Presidente)-(55)99898702 – Claudionir Araújo Bastos (vice-presidente)-(55) 99789802 – João Pedro Carrazoni (tesoureiro)- (55)81368439 – Nolar Fray (2º tesoureiro)-(55)99437047
e Feliciano Gonçalves (xiruzinho) –(55)81032273


PREMIAÇÃO
Art. 18 - Os vencedores do 2º RETIRO CULTURAL DO CGT PEDRO COUTINHO DA SILVA, farão jus a seguinte premiação:
1º Lugar Música: - Troféu retiro cultural
2º Lugar Música: - Troféu retiro cultural
3º Lugar Música: - Troféu retiro cultural
1º Lugar Poesia: - Troféu retiro cultural
2º Lugar Poesia: - Troféu retiro cultural
3º Lugar Poesia: - Troféu retiro cultural
Intérprete da música: Troféu retiro cultural
Intérprete da poesia: Troféu retiro cultural
 Melhor Amadrinhador: Troféu retiro cultural
Melhor Instrumentista: Troféu retiro cultural
Melhor letra de música: Troféu retiro cultural
Música mais popular: Troféu retiro cultural
Melhor arranjo musical: Troféu retiro cultural


COMISSÃO EXECUTIVA

Presidente: Arlindo Almeida Junior
Vice-Presidente: Claudionir Araújo Bastos
1ª Secretária: Izaltina Marcelino Rodrigues
2ª Secretária: Stefani Gonçalves Nascimento
1º Tesoureiro: João Pedro Carrazoni
2º Tesoureiro: Nolar Fray
1ºEncarregado de Acampamento: Feliciano Gonçalves (xiruzinho)
2º Encarregado de Acampamento: Eduardo...


Poemas do CD Força Coração


Conheça alguns versos dos Poemas que estarão no CD Força coração.

O Senhor de Todos os Tempos
Luis Lopes de Souza
O mais jovem era o FUTURO!
Sonhador e irreverente...
Uma preocupação constante
pra o passado e o presente...
Do homem sabia apenas
o que seria amanhã...
Projetos mirabolantes
com requintes de aparência,
um homem automatizado
na evolutiva tendência...

ÁGUA DE SANGA
Colmar Duarte

Ás vezes penso que a vida
É igual água de sanga
Correndo em busca da foz;
Se entrega de mão beijada,
E mata, sem pedir nada,
A sede de todos nós.

A LENDA DE UM GUITARREIRO
Jurema Chaves

Chegara não sei de onde
Vinha num potro cansado
De tanta buscar distâncias.
Pilchas surradas de tempos
Lenço e chapéu, só poeira
Mas tinha brilho no olhar
E um riso calmo,sereno!

Prece ao Supremo
Moisés Silveira de Menezes

Grande Pai, Senhor do tempo!
Não será ato sagrado
repartir a terra fértil,
assim como pães e peixes,
água e vinho por igual?
se tudo é de tudo e todos
como poucos têm demais
e muitos têm quase nada?
Tomai, Senhor o que é teu
para repartir outra vez
com Vossa bondade santa
entre os filhos desiguais.


Poema do Entardecer 
Adão Quevedo

Romance de luz e sombras
Num rodeio de aquarelas,
A emoção abre as cancelas,
Enquanto Deus finda a obra.
E assim, o entardecer,
Por tamanho encantamento,
No pago fez-se o momento
Para alma anoitecer...


OS PRIMEIROS VENTOS
Carlos Omar Villela Gomes e Bianca Bergman

Pois mesmo que o plano já não seja o mesmo...
Existindo a esmo muitos sonhos tortos,
Pensamentos soltos; E canções de adeus...
Mesmo que os silêncios de antes dos tempos
Ressuscitem sombras, espalhando o breu.
Nada poderá destruir a magia,
Na poesia viva da inspiração de Deus!

Chasque de Amor e Luz
Alberto Sales e Sebastião Teixeira Corrêa 

Com seu manto da humildade
e o grande Poder Divino,
em cada expressão - um hino -
de sábia notoriedade,
representando a Trindade
mostrando a força do amor,
maior obra do Senhor
resumida em sentimento,
tal como o sopro do vento
sempre em eterno louvor.

Cada Vez que te Ausentas
Vaine Darde

Cada vez que te ausentas
o amor se afoga em distâncias.
Fica um beijo tatuado
sobre a pele da lembrança.

O vento transforma em pranto
as flores da laranjeira...
A tormenta pinga versos
nos acordes das goteiras.

AOS GAÚCHOS DO AMANHÃ
Léo Ribeiro

Será que pelo interior
existirão sesmarias
e cantar de cotovias
num moirão de corredor?
Cruzará um campeador
assoviando pra lua,
trazendo o odor da xirua
e o som de gaita aos domingos?
Haverão tropéis de pingos
nos desparelhos das ruas?

A ROSA E O ESPINHO
Paulo Ricardo Costa

Quando Deus criou a rosa, deu nome de mulher,
Porque só sendo mulher para entendê-la...
Por isso que ambas tem a perfeição divina,
Tem o encantamento mais intenso,
E são capazes de provocar sorrisos... 
De enxovalhar os olhos...
De deslumbrar suspiros!

Encontro de Caudilhos com "Os Monarcas" e "César Oliveira e Rogério Melo"

A gravadora Acit realiza no dia 4 de abril um grande evento, no Clube Farrapos, em Porto Alegre (RS). Será o Encontro de Caudilhos, com a presença do grupo Os Monarcas e do dueto César Oliveira e Rogério Melo.

O evento, que iniciará às 22h, é comemorativo ao DVD de 40 anos d´Os Monarcas e ao lançamento do CD “Era Assim naquele tempo…”, de César e Rogério.

O ingresso antecipado custa R$ 20,00 e pode ser adquirido na secretaria do Clube Farrapos e nas lojas Multisom dos shoppings Iguatemi e Praia de Belas. Sócio do Clube do Assinante ZH tem 50% de desconto na compra do ingresso. O Clube Farrapos fica na Avenida Prof. Cristiano Fischer, 1.331, no Jardim do Salso, em Porto Alegre.

SERVIÇO
O quê: Encontro de Caudilhos com “Os Monarcas” e o dueto “César Oliveira e Rogério Melo”
Onde: Clube Farrapos, em Porto Alegre (RS)
Quando: 4 de abril de 2013 (quinta-feira)
Horário: 22h
Mais informações: (51) 3382.8000

Daiana Silva
Assessoria de Imprensa - Os Monarcas
51.8187.0085 (Claro)
Twitter: @daianasilva

Poemas CD Força Coração

Confirmados os poemas que estarão no CD Força Coração, com Lançamento Oficial marcado para o dia 10 de maio de 2013, no Theatro 13 de maio em Santa Maria. A renda adquirida com a venda dos discos será repassada para a Associação dos Familiares das Vítimas e Sobreviventes da Tragédia da Boate Kiss. O CD terá o selo da Gravadora Vertical e contará com poetas e declamadores de todo o estado, engajados em prol daqueles que mais necessitam. O trabalho esta sendo finalizado e em breve estará a venda. Confira a Ficha técnica, porém esta ainda não é a ordem que estará no CD:

1. A ROSA E O ESPINHO
Autor: Paulo Ricardo Costa
Declamador: Fabricio Vargas
Amadrinhadores: Kayke Mello (violão/violão 12 cordas) e Pedro Luis Lemos (violino)

2. COPLAS QUE DEUS ME ALCANÇOU
Autor: João Sampaio
Intérprete: Pedro Junior da Fontoura e Louise Moreno
Amadrinhador: Juliano Moreno (violão)

3. OS PRIMEIROS VENTOS
Autores: Carlos Omar Villela Gomes e Bianca Bergman
Intérprete: Neiton Perufo
Amadrinhador: Geraldo Trindade (violão)

4. PRA O VERSO QUE DIGO
Autor: Cristiano Ferreira Pereira
Declamador: Zeca Pereira
Amadrinhador: Claudio Silveira (violão)

5. PRECE AO SUPREMO
Autor: Moisés Silveira de Menezes
Declamador: Romeu Webber
Amadrinhador: Henrique Arboitte Torrel de Bail (violão)

6. AOS GAÚCHOS DO AMANHÃ
Autor: Léo Ribeiro de Souza
Intérprete: Francisco Miguel Scaramussa
Amadrinhador: Kayke Mello (violão)

7. CHASQUE DE AMOR E LUZ
Autores: Sebastião Teixeira Corrêa e Alberto Salles
Intérprete: Dedé Borges
Amadrinhador: Valdir Verona (violão)

8. ÁGUA DE SANGA
Autor: Colmar Duarte
Intérprete: Natália Fonseca
Amadrinhadores: Henrique Arboitte Torrel de Bail (violão), Pedro Luís Lemos (violino) e Fabricio Vargas (chocalho Índio)

9. CADA VEZ QUE TE AUSENTAS
Autor: Vaine Darde
Intérprete: Priscilla Alves Colchete
Amadrinhador: Marcus Morais (violão)

10. A LENDA DE UM GUITARREIRO
Autora: Jurema Chaves
Intérprete: Anderson Fonseca
Amadrinhadores: Pablo Cardoso (violão) e Murilo Louzada (gaita)

11. POEMA DO ENTARDECER
Autor: Adão Quevedo
Intérprete: Silvana Giovanini
Amadrinhador: Adão Quevedo (violão)

12. O SENHOR DE TODOS OS TEMPOS
Autor: Luis Lopes de Souza
Intérprete: Paulo Ricardo dos Santos e Rodrigo Cavalheiro
Amadrinhador: Rodrigo Cavalheiro (violão)

quarta-feira, 27 de março de 2013

Cimarron Uruguaio - Um pouco de sua história


O Cimarron Uruguaio é uma raça canina oriunda do Uruguai. Sua origem, bem como a de muitas outras raças, é incerta, embora saiba-se que descendam de cães espanhóis e portugueses abandonados na colônia. Cruzando-se entre si por anos, por acaso nasceu uma nova raça, naturalmente selecionada. Domesticados, estes caninos tornaram-se bons animais de trabalho. Fisicamente podem chegar a pesar 45 kg e medir 61 cm na altura da cernelha.
A palavra “Cimarron” é utilizada na América Espanhola se referindo ao todo animal ou planta silvestre, em contraposição ao doméstico. A origem do “Cimarron UruguaIo” é incerta. Sabe­se que ele descende dos cães introduzidos nas colônias pelos conquistadores Ibéricos, tanto Espanhóis quanto Portugueses. Muitos destes cães foram abandonados e de seus cruzamentos, a natureza, assim como esculpe uma montanha ou talha uma caverna, caprichosamente foi fazendo o mesmo com estes cães até chegar ao Cimarron Uruguaio de hoje. Esta seleção natural permitiu a sobrevivência dos cães mais hábeis, dos mais astutos e dos mais fortes. Os habitantes da região reconheciam o valor destes cães, os amansavam e de maneira progressiva, começaram a utiliza-los muito produtivamente como guardiões de seus estabelecimentos e no trabalho diário com o gado bovino. 
Muitos dos animais domésticos introduzidos na América pelos primeiros colonizadores, reconquistaram sua liberdade, voltando ao estado salvagem. Nesses animais cimarrones a retroversão ao tipo salvagem primitivo nunca foi completada; todos eles conservam sempre caracteres que revelam claramente sua procedência de progenitores domésticos. O vocábulo cimarron se aplica na América a todo animal ou planta silvestre em contraposição ao doméstico. A origem de nosso "Cimarron Uruguaio" ao igual que o da grande maioria das raças, é incerto.

O que sabemos é que descende dos cães introduzidos pelos conquistadores ibéricos, tanto espanholes como portugueses. Muitos desses cães foram abandonados e de seus cruzamentos, a natureza, assim como talha uma serra ou uma caverna, caprichosamente foi fazendo o mesmo com esses cães até chegar ao nosso Cimarron. Essa mesma seleção natural motivou que só sobreviveram os mais aptos, os mais astutos, os mais fortes. Convertendo-se em um cão excelentemente adaptado ao nosso meio, e existindo abundância de alimento e sem depredadores naturais, o cimarron se foi reproduzindo em grande numero, tendo chegado conforme documentos históricos a ser convertido em um verdadeiro perigo para os habitantes do campo e a criação de gado. Isso levou a que as autoridades da época (fins do séc. XVIII) decidiram e incentivaram grandes matanças, chegando a contabilizar-se por milhares os cães mortos.

A pesar disso, "…um bom numero de mães com sua prole ganharam os montes do Olimar e sobre tudo na serra de Otazo e nos Cerros Largos". Precisamente muitos fazendeiros do atual estado de Cerro Largo conhecendo as virtudes do Cimarron Uruguaio no trabalho com gado e defesa da sua propriedade começaram a criar-lo, preservando-lo da mestiçagem. Graças a esse trabalho de muitos anos hoje os uruguaios podemos desfrutar de suas qualidades, e esperamos que em um futuro próximo possa fazer o resto do mundo.

Fonte: http://cimarronesdafronteira.blogspot.com.br

terça-feira, 26 de março de 2013

Santiago em Festa!

Passaporte para os 4 eventos ao preço de 40 reais, até o dia 10 de abril, Ingressos antecipados somente para o baile do Grupo Rodeio, ao preço de 15 reais.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Nilton Ferreira O Bem de Valor

BOM DIA MEUS AMIGOS!
Hoje o dia está diferente pra mim pois acabei de receber do Rafael Nemitz o registro importante da nossa festa de lançamento sexta-feira.
Da mesma forma que pensamos o Rômulo e eu pra fazer este trabalho foi o seu nascimento oficial para o mundo.
Muitos anos trabalhei com gravadoras, USA DISCOS, VERTICAL E ACIT todas elas foram muito importante para minha carreira E RESPEITO MUITO TODAS AS MARCAS ,principalmente porque tornaram conhecidos meus trabalhos além é claro do maior deles que são os festivais de musica do estado do rio grande do sul e fora dele afinal são mais de 26 anos de carreira musical.
Este ano resolvi dar um passo que tinha muito medo de dar , mas pra minha felicidade a equipe que tenho trabalhando exclusivamente para a marca e o nome Nilton Ferreira são realmente de primeira linha e me mostraram que eu estava certo quando resolvi fazer o que estou fazendo.
Essa equipe hoje já colocou minhas canções em mais de 90 por cento das emissoras de rádios do rio grande do sul, equipe essa formada por amigos que me conhecem muito bem e sabem onde eu quero chegar.
A música pra mim alem de ser o meu sustento é alma , coração e sempre respeito muito pra ela ( a musica) seguir me respeitando para que eu possa entrar na casa das pessoas com o que tiver de melhor em verso e melodia, poesia etc..
O lançamento oficial que fizemos aqui em jaguari só foi possível por causa desta palavra AMIGOS.
Muito obrigado a todos que estiveram presente neste momento mágico da minha carreira musical, aos que vieram de muito longe para conhecer a minha cidade maravilhosa também o meu respeito, a imprensa que esteve presente a soma produções já captando imagens para mais um passo que será o DVD que durante todo este ano estarei fazendo pra mais adiante lançar .
O pessoal da minha comunidade que trabalhou incansavelmente para o jantar saísse a contento de todos E PROVANDO A SUA CAPACIDADE DE FAZER E PROMOVER UM JANTAR DE QUALIDADE,que aparentemente no evento estava tudo tranqüilo mas nos bastidores muita gente corria o tempo inteiro para que tudo desse certo.
Enfim ficaria horas escrevendo sobre o evento mas tenho MUITOS AMIGOS E NÃO CORREREI O RISCO DE COMETER ALGUMA INJUSTIÇA.
Quero agradecer muito a minha companheira, amiga, mãe dos meus filhos, o esteio da minha casa, o centro da minha vida e que sabe administrar os meus defeitos e sorrir com minha virtudes,´pessoa que faz tudo com o maior carinho e responsabilidade .
MUITO OBRIGADO RITA.
AS FOTOS DO RAFAEL VÃO MOSTRAR O QUE FOI ESSA FESTA.
O ANO QUE VEM ESPERO TODOS PARA MAIS UM PRODUTO DA GAVADORA NVR.
FOTOS DO SHOW E DO PESSOAL QUE TRABALHOU NOS BASTIDORES.

Fonte: Facebook Nilton Ferreira




sábado, 23 de março de 2013

O Mapa dos Festivais no Rio Grande do Sul

Certamente o Rio Grande do Sul já foi um manancial de música onde os Festivais tinham a magia do encantamento e quando se passava uma música era uma festa, hoje em dia, infelizmente isso acabou, quando se passa uma música, coisa que não é muito fácil, a preocupação maior é com quanto vai se ganhar e como fazer para ganhar o festival, qual amigo convidar para a música que seja amigo de dois ou mais jurados, só assim a premiação estará, entre aspas, garantida. 
Mas já tivemos mais de 95 festivais nesse estado rico de cultura. Espero ainda um dia ver Homens de vergonha na cara que façam desdes festivais não um encontro de amigos, mas uma valorização da boa e bela música nativista, enquanto isso não acontece, ficaremos esperando alguma música que possa ser lembrada alguns anos depois, como: Guri, Tertúlia, Esquilador, Canto Alegretense entre tantas das velhas Tertúlias, Califórnias e demais festivais inesquecíveis até para as novas gerações.

CD O Bem de Valor

                                             (Fotos do blog de Rafeael Nemitz)
Aconteceu ontem à noite, na sede do Capejar, na cidade de Jaguari o lançamento do CD O Bem de Valor do Cantor Nilton Ferreira. O Show contou com a presença de diversos amigos que foram prestigiar e se encantar com esse CD, que por si só já é um show. 
Algumas músicas já são do conhecimento do publico, tais como A vida de cabelos brancos, que participou do festival Viola de Todos os Cantos em São Paulo, Aos olhos do meu filho, onde o Nilton Ferreira canta com o Próprio filho, o que deve ser um sonho e uma alegria para um Pai, além de muitas canções que estiveram pelos festivais do Rio Grande do Sul tais como:

01. Quando o Céu chora saudade
02. De Potro, Campo e ausência
03. O Preço de Cada um
04. De Pai pra filho
05. De Mãe a Pai
06. Dos abraços que guardei
07. A flor do Poema
08. A Vida de Cabelos brancos
09. Cota gotas
10. O bem de valor
11. A voz do amor
12. Ao Olhos do meu filho
13. Um Mate por nós.                                                     

Certamente o sucesso desse CD é apenas mais um passo que o Nilton Ferreira está dando em sua carreira, pois a vida pelos palcos prova que há cada ano seu púbico aumenta mais. Parabéns a todos que fazem parte desse trabalho. Sucesso!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Até quando essa estupidez?

A estupidez do ser humano, hoje em dia, é motivo de repugnância. Quando falam em acabar com os rodeios, ainda vejo gente defendendo em nome de uma Tradição estúpida e nojenta, onde acéfalos travestidos de suas pilchas, desfilam sua ignorância e grandeza, diante de bestas que assistem tudo com orgulho, um orgulho escarrado de desrespeito a vida e aos seres. 
Mas que tradição é essa? Será que voltará ao tempo da idade da pedra? ou no tempo que a degola era tradição? Será que as guerras e revoluções não ensinaram nada a essa gente?
Não consigo acreditar que, quanto mais o homem estuda, menos aprende. Assistir em pleno ano de 2013  cenas como essa e revoltante, pois parece que nada adianta os ensinamentos que, a cada dia, aprendemos. 
Vou continuar lutando, nem que seja sozinho, para que esse tipo de absurdo não aconteça mais. Isso é a mais chula e nojenta ignorância em nome de uma Tradição. Se isso não é "mal-tratos" aos animais, o que podemos chamar de "mal-tratos"?
Se ainda precisa-se desse tipo de coisa para manter uma tradição, então que acabem com essa tradição, pois não é mais admissível que isso aconteça
Até quando, meus senhores? Até quando MTG? Até quando autoridades, que vão tirar animais do campo, onde vivem livre e sem fazer mal a ninguém e vamos levar para as cidades, para espetáculos nojentos, fomentando a alegria de "bestas" travestidos de uma tradição ignorante?
As fotos são da Produtora LaRural Foro e Vídeo e foi tirado de um Rodeio Crioulo em Uruguaiana.


 




Até quando essa estupidez?

É hoje, o dia! O BEM DE VALOR


Hoje á noite, o @[100003579668845:2048:Nilton Ferreira] estará lançando mais um CD, na sua cidade de coração, Jaguari. Sei que foi, está sendo e será um momento muito especial, pois foram meses de preparação, de estudo, de arranjos, de encontros, de projetos, de estúdio, de músicas, de gravações. Para os leigos isso pode não ser nada, para quem faz da música sua vida, sua arte, seu ganha pão, esse é um momento muito especial e não é especial para ganhar mais, é especial porque é um trabalho árduo, oneroso, demorado, quase cirúrgico, para depois colocar à apreciação de todos.
Como todo outro trabalhador, o músico também é um trabalhador e o resultado de seu trabalho fomenta a vida de tantas outras pessoas, famílias. Quando vejo a banalização da música na busca do sucesso imediato e da fama repentina, me preocupo, pois é um prédio sem alicerce, é um pão sem fermento, é uma medicina sem remédio, é um carro sem freio. Fazer um trabalho por metade, para ganhar mais ou conseguir a fama imediata é o que permeia, hoje em dia, no meio musical do centro do Pais, mas o que mais me preocupa é ver que o consumo desse material vem banalizando, denegrindo e esculachando o meio musical do resto do Pais.
Sei que aqui no Sul é diferente, porque o Sul é diferente, o povo é diferente, é polido, é educado, é uma Pátria dentro de outra Pátria, com uma vasta cultura e uma musicalidade invejável, por isso sei da certeza da grandeza do trabalho que o Nilton estará largando para esse povo exigente, mas ainda me preocupa uma coisa, é ver todo esse trabalho, sendo "piratiado" e comprado por um povo inteligente, mas que muitas vezes prefere burlar os meios corretos para cair na sarjeta do preço e sustentar "vagabundo" que vive às custas desses trabalhadores da arte e da boa música.
Gostaria de ver um dia esse Pais mudado, mas acho que não verei, enquanto isso, fico ao longe torcendo para que o sucesso dos meus amigos e a inteligência desse povo culto mostrem ao mundo que somos, sim,  um povo diferente.
Parabéns Nilton Ferreira e desejar sucesso é chover no molhado, pois tua vida, tuas obras são e serão eternamente sucesso!
Grande abraço.
Mas esse é o meu modo de pensar.
Bom dia a todos.
Hoje á noite, o Nilton Ferreira estará lançando mais um CD, na sua cidade de coração, Jaguari. Sei que foi, está sendo e será um momento muito especial, pois foram meses de preparação, de estudo, de arranjos, de encontros, de projetos, de estúdio, de músicas, de gravações. Para os leigos isso pode não ser nada, para quem faz da música sua vida, sua arte, seu ganha pão, esse é um momento muito especial e não é especial para ganhar mais, é especial porque é um trabalho árduo, oneroso, demorado, quase cirúrgico, para depois colocar à apreciação de todos.
Como todo outro trabalhador, o músico também é um trabalhador e o resultado de seu trabalho fomenta a vida de tantas outras pessoas, famílias. Quando vejo a banalização da música na busca do sucesso imediato e da fama repentina, me preocupo, pois é um prédio sem alicerce, é um pão sem fermento, é uma medicina sem remédio, é um carro sem freio. Fazer um trabalho por metade, para ganhar mais ou conseguir a fama imediata é o que permeia, hoje em dia, no meio musical do centro do Pais, mas o que mais me preocupa é ver que o consumo desse material vem banalizando, denegrindo e esculachando o meio musical do resto do Pais.
Sei que aqui no Sul é diferente, porque o Sul é diferente, o povo é diferente, é polido, é educado, é uma Pátria dentro de outra Pátria, com uma vasta cultura e uma musicalidade invejável, por isso sei da certeza da grandeza do trabalho que o Nilton estará largando para esse povo exigente, mas ainda me preocupa uma coisa, é ver todo esse trabalho, sendo "piratiado" e comprado por um povo inteligente, mas que muitas vezes prefere burlar os meios corretos para cair na sarjeta do preço e sustentar "vagabundo" que vive às custas desses trabalhadores da arte e da boa música.
Gostaria de ver um dia esse Pais mudado, mas acho que não verei, enquanto isso, fico ao longe torcendo para que o sucesso dos meus amigos e a inteligência desse povo culto mostrem ao mundo que somos, sim, um povo diferente.
Parabéns Nilton Ferreira e desejar sucesso é chover no molhado, pois tua vida, tuas obras são e serão eternamente sucesso!
Grande abraço.

quinta-feira, 21 de março de 2013

O Rio Grande Abraça a poesia solidária

Acreditando que a poesia é um instrumento de transformação do mundo, foi que um grupo de poetas, integrantes do Galpão da Poesia Crioula de Santa Maria e da Casa do Poeta de São Pedro do Sul, teve a iniciativa de reunir grandes nomes para lançar um CD de Poesias Gaúchas, em apoio às famílias das vítimas da tragédia da boate Kiss. O intuito, é reverter a renda adquirida com a venda de discos e recitais de lançamento a serem realizados, para a Associação dos Familiares das vítimas.

O “CD Força Coração”, contará com 12 poemas que passarão mensagens de Luz, esperança, paz, amor, pois o intuito é amenizar a dor de um jeito bem gaúcho de ser. A Gravadora Vertical é a grande apoiadora do projeto, que já está em processo de finalização da obra para o lançamento, totalmente gratuito.

Para o projeto, estão juntos poetas, declamadores e amadrinhadores de todos os cantos do etado. Os poetas são: João Sampaio (Itaqui), Colmar Duarte (Uruguaiana), Vaine Darde(Tramandaí), Léo Ribeiro de Souza (Porto Alegre), Jurema Chaves (Porto Alegre), Carlos Omar Villela Gomes (Santa Maria), Bianca Bergman (Santa Maria), Moisés Silveira de Menezes (São Pedro do Sul), Luiz Lopes de Souza (Passo Fundo), Cristiano Ferreira Pereira (Santana do Livramento), Paulo Ricardo Costa (Santa Maria), Adão Quevedo(São Lourenço do Sul), Alberto Salles (Caxias do Sul) e Sebastião Teixeira (Caxias do Sul). Os declamadores, Pedro Júnior da Fontoura (Bento Gonçalves), Anderson Fonseca (Encruzilhada do Sul), Priscilla Colchete (Porto Alegre), Fabrício Vargas (Santa Maria), Natália Fonseca (Santa Maria), Francisco Miguel Scaramussa (Santa Maria),Louise Moreno (Santana do Livramento), Romeu Weber (Osório), Neiton Perufo(Alegrete), Zeca Pereira (Santana do Livramento), Paulo Ricardo dos Santos (Passo Fundo), Dedé Borges (Caxias do Sul) e Silvana Giovanini (São Lourenço do Sul). Ainda teremos o talento dos músicos: Juliano Moreno (Santana do Livramento), Kayke Mello(Júlio de Castilhos), Pedro Luís Lemos (Santa Maria), Rodrigo Cavalheiro (Passo Fundo),Geraldo Trindade (Porto Alegre), Henrique Arboitte (São Pedro do Sul), Valdir Verona (Caxias do Sul) e Marcus Morais (Porto Alegre).

Um Recital marcará o lançamento será dia 10 de maio, no Theatro 13 de maio em Santa Maria. Já estão pré agendados recitais nas cidades de São Pedro do Sul, São Lourenço do Sul, Porto Alegre, Caxias do Sul e Taquara.

Apoio: Gravadora Vertical, Galpão da Poesia Crioula, Casa do Poeta de São Pedro do Sul, Rádio Rural AM 1120, Prefeitura Municipal de Santa Maria – Secretária de Cultura

INFORMAÇÕES:
Paulo Ricardo Costa: (55) 9904.9525 ou pauloricardocosta@yahoo.com.br (Santa Maria)
Fabricio Vargas: (55) 9934.1988 / 8439.1100 ou fabriciosvargas@hotmail.com (Santa Maria)

quarta-feira, 20 de março de 2013

PRIMEIRO CHAMAMÉ GRAVADO NO MUNDO


Este é o PRIMEIRO CHAMAMÉ GRAVADO NO MUNDO. Samuel Aguayo(amigo de Noel Guarany) era um paraguaio nascido em Asunción em 1909 e falecido na mesma cidade em 18 de março de 1993("ontonte" fez 20 anos que ele faleceu). Samuel Aguayo veio morar em Santa Tomé onde trabalhou durante alguins anos na famosa empresa LA FAVORITA CORRENTINA. E foi aí em Santo Tomé que ele descobriu a sua vocação artística. No dia 11 de fevereito de 1931(já residindo em Buenos Aires) Samuel Aguayo gravou(para a famosa gravadora RCA VICTOR) um compacto simples(vinil) acompanhado por seu conjunto(SAMUEL AGUAYO Y SU TRIBU) com,de um lado CORRIENTES POTY de autoria de FRANSCISCO PRACÁNICO(parceiro e amigo do grande CARLOS GARDEL) com letra de DIEGO NOVILLO GUIROGA.Assim sendo foi a PRIMEIRA VEZ que se gravou algo com a denominação ritmica de CHAMAMÉ CORRENTINO.

Lhes deixo esta preciosidade
Mas linda que mi caballo
Tan dulce cuanto una flor
Nacida en el mes de mayo
El hermoso CORRIENTES POTY
Con el viejo SAMUEL AGUAYO!!

Fonte: Facebook João Sampaio

Cade condena Ecad por cartel no mercado musical

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou nesta quarta-feira o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) e as seis associações representativas de direitos autorais que o compõem por formação de cartel, ao fixar preços para atividades do mercado musical. Além disso, condenou o Ecad por fechamento de mercado.

O órgão antitruste aplicou multa total de R$ 38,2 milhões, que deve ser paga em até 30 dias, determinou que as práticas abusivas à concorrência sejam suspensas e recomendou ao Ministério da Cultura que passe a regular a área.

"Entendo que, com o atual sistema de arrecadação, dado que existe concorrência de distribuição e que não inviabiliza a concorrência - ou seja, não é bicho de sete cabeças - o Ecad, de fato, se sentou com as associações para fixar preços de cartel", disse nesta quarta-feira o relator do processo, Elvino Mendonça. A votação, no entanto, não foi unânime. Três conselheiros seguiram o parecer de Mendonça e dois compactuaram com parte da avaliação. Dessa forma, o placar ficou em 4 a 2.

O caso foi aberto em função de denúncia que partiu da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), em abril de 2010. O argumento da ABTA era que o Ecad e suas associadas abusariam do poder legal concedido às instituições porque, além de proteger profissionais da área, fixariam, em acordo entre concorrentes, valores "abusivos" cobrados às empresas de televisão por assinatura.

CÉLIA FROUFE
Agência Estado

Eco da Tradição - Março/2013

Coluna do Sr. Zé Luiz, no Informativo Oficial do MTG de Março/2013

Neste mês de Março, na página 16 do Informativo do MTG "Eco da Tradição", na coluna Tropeando Versos, assinada por José Luiz Rodrigues dos Santos, autor do livro "A Arte de Declamar no Gauchismo", que revela-se como um manual à todos os que buscam trilhar esse caminho da arte da declamação, tive a grata surpresa de ver meu nome citado entre o de grandes declamadoras do nosso Estado...
Agradeço ao seu Zé Luiz que sempre mostrou-se acessível e disposto a contribuir com todos os "amantes da poesia", com sua sempre humilde e simpática presença nos eventos onde nos encontramos. Homem de grande conhecimento, pois acompanha sua filha, grande declamadora Liliana Cardoso, desde que iniciou sua trajetória, ainda em criança, e hoje é referência para todos nós, pois assim como seu pai, dispensa parte de seu tempo à orientar aqueles que buscam aprimorar-se na arte da declamação.
Quanto a mim, não considero-me declamadora, pois a pouquíssimo tempo ousei emprestar minha voz aos sentimentos que os "versos" de grandes poetas, sensíveis almas, exercem sobre mim, de forma tão especial...
Sou uma amante da poesia e, a poesia mistura-se ao meu sangue, assim como à minha alma, de forma que hoje, não consigo mais separar o que é corpo e o que é alma/poesia... 
Busco o que é verdadeiro em cada palavra, em cada verso, em cada rima e em cada sentimento vivo nas páginas dos livros que cruzam meu caminho e vão instala-se nas prateleiras da minha estante... Visito-os sempre que minha alma pede colo e pede asas ao mesmo tempo...
Escrevo sempre que um sopro vem convidar-me a passear em jardins coloridos pela inspiração de tantos cheiros e tantas formas que minhas narinas e meus olhos da carne, ainda não puderam experimentar...
Escrevo sempre que um impulso me convida a entregar-me ao chamado que inspira a traduzir em palavras o que não cabe mais dentro do corpo imaginário...
Escrevo sempre que chove... Sempre que o sol nasce sorrindo e derramando o brilho dourado dos que ousam amar, mesmo que sem resposta...
Escrevo sempre que meus dedos pensam ter vida própria e deslizam no teclado, pintando a tela branca a minha frente, com gotas que são vivas e que unem-se e imprimem uma mágica forma que traduz-se em "poesia"...
Escrevo e escrevo... Mesmo que o resultado disso, nem sempre se enquadre num modelo específico...
Escrevo porque meu amor é imenso e é maior do que tudo que até hoje eu ousei experimentar...
Escrevo e entrego aos ventos... E que alcancem às distâncias que precisam alcançar...

Fonte: Joseti Gomes

BOTANDO AS CARTAS NA MESA – UMA REFLEXÃO SOBRE NOSSOS FESTIVAIS

Embaralho, corto eu mesmo e disponho as cartas na mesa, direto ao assunto: nos últimos dias tenho postado algumas opiniões de caráter estritamente pessoal acerca do momento atual do movimento artístico-poético-cultural dos festivais nativistas, fruto de várias conversas que venho tendo com amigos do meio. Fico feliz ao ver que o debate deixou o âmbito das conversas privadas e tomou espaço nos murais do facebook, inclusive de muitos que fazem parte da história deste movimento. Inicialmente, esclareço que não tenho absolutamente nada contra quem quer que seja: sempre que estive presente em algum evento, fui muito bem tratado por todos e creio ter correspondido com cortesia, respeito e amizade. Ainda, que a crítica séria não nasce, jamais, da inveja ou da frustração por não haver classificado obra neste ou naquele festival - aos 43 anos, acredito já ter superado há muito estes sentimentos menores -, mas do desejo de ver melhorada uma realidade que tem tudo para ser um dos mais importantes movimentos culturais da atualidade. Sempre gosto de citar o poeta e ensaísta Ezra Pound: “Ao mau crítico se conhece por criticar o artista, e não sua obra”. Ademais, não sou exatamente um neófito neste meio: participei de meu primeiro festival em 1988, aos 19 anos – o extinto (como tantos) Jacuí da Canção, de Charqueadas; no mesmo ano, ganhei meu primeiro troféu, vencendo a 4ª Tropeada (outro que foi extinto) de Livramento. No ano seguinte, ainda antes de completar 20 anos, tive a alegria de classificar uma música na (8ª? 9ª?) Tertúlia de Santa Maria. A faculdade de medicina e, ato contínuo, o início de uma vida profissional me afastaram dos festivais. Aos quais retornei em 2010, no 21º Grito de Jaguari. De lá pra cá, foram 14 participações (Gauderiada, Comparsa, Sentinela, Coxilha Negra, Casilha, entre outros), com três primeiros lugares (Canto sem Fronteira, Tertúlia e Coxilha). Esclareço – não que seja necessário – que jamais ganhei um centavo sequer, sempre abrindo mão dos valores em benefício dos parceiros. Nem mesmo para cobrir minhas despesas. Penso, portanto, que tenho alguma credibilidade e legitimidade para expor minha opinião. 
O Rio Grande é um manancial inesgotável de talentos. Poetas, melodistas, intérpretes e instrumentistas que cantam e encantam com sua arte. Gurizada nova, inclusive, que, muitas vezes, acabam se frustrando ao terem as portas fechadas e desistem de seus sonhos. Quantos talentos estamos sufocando? Além destes, quantos grandes compositores da “velha guarda” estão, também, tendo portas fechadas e desistindo de enviar suas obras? Não posso acreditar que numa triagem onde tenham 500, 600 músicas inscritas (ou mais), apenas 10 ou 12 autores tenham trabalhos de qualidade. E, vejam bem, não estou questionando a qualidade destes; apenas afirmando que muitos outros também a tem. É claro que o trabalho de uma comissão julgadora é árduo – e escolher 12, 14, 16 ou 20 obras num universo de mais de 500 é muito difícil. Mas isso só corrobora o que escrevi acima: a quantidade de obras bem feitas com certeza vai além de 10 ou 12 autores. É possível, sim, avançar. Estabelecer não regras, mas critérios:
- Limitação na quantidade de músicas inscritas por autor, como muitos festivais já fazem; facilita, inclusive, o trabalho dos julgadores;
- Limitação em UMA obra classificada por autor, como já o fazem, por exemplo, a Tertúlia, a Coxilha e o Reponte;
- Limitação da quantidade de participações em comissões julgadoras por ano, estabelecendo um rodízio e dando oportunidade a todos com reconhecido saber artístico e, importante, imparcialidade; o Reponte dá ao público o direito de votar no júri da edição seguinte;
- Veto à participação, como concorrente, de artista contratado para show, como já acontece na Coxilha e, se não me engano, na Sentinela;
- Melhoria na ajuda de custo; aliás, o termo “ajuda” deveria ser substituído. Ninguém vai a festival para ser “ajudado”;
- Valorização dos nossos artistas locais: quantos eventos contratam, a valores exorbitantes, artistas de fora?
- Transparência nos critérios de avaliação: lembro que os festivais em sua maioria, senão em sua totalidade, são bancados por DINHEIRO PÚBLICO. Se exigimos transparência dos nossos políticos, por que não de quem gerencia o recurso destes eventos?
- Incentivo aos “festivais de inéditos e/ou autores não premiados”, como o Acampamento de Tapes.
Enfim, há muito a ser feito. Minha reflexão é um convite ao debate. Racional, respeitoso, sem ataques pessoais a indivíduos ou grupos. Até porque isso não cabe. E porque não é do meu feitio. 
Quantas músicas dos festivais dos últimos anos acabaram se eternizando e virando clássicos? Quantas rodam nas nossas rádios? Quantas ouvimos nalgum assovio do público pelas ruas? Por onde andam os CDs dos festivais, que não se encontram nem em lojas especializadas? Quantos festivais assistimos morrer à míngua ultimamente? Quantos ainda veremos? Quantos eventos são feitos apenas com interesses politiqueiros e eleitorais?
Questões que deixo para debate.
Como diz meu amigo Leoncio Severo, me queiram bem que não custa nada.
E truco, chambão!!

Texto do facebook de Marcelo Davila

ALGUNS COMENTÁRIOS:
    • Doris Santana Um ótimo tema para o Programa De campo - uma charla na boca da noite", não achas Leôncio Severo?
      há 3 horas · Curtir · 1
    • Leonardo Sarturi Seria mesmo interessante um cruzamento entre os nomes que figuram nos júris e os premiados/classificados em um ano de festivais. Quem premiou aqui oara ser premiado lá?
      há 3 horas · Curtir · 2
    • Gerson Soares Trujillo Perféito. Se não mudar este cenário, em alguns anos festival nativista vai ser conto de avô para neto, só ficarão na lembrança...
      há 3 horas via celular · Curtir · 2
    • Jairo Reis Festivais Marcelo Davila. Concordo com quase todos os aspectos que citaste, porém, na condição de produtor de festivais, te asseguro que algumas coisas não dependem somente da vontade de quem organiza. Este tema realmente merece um debate mais amplo. Coloco meu programa na Rádio Rural totalmente a disposição para realizarmos uma colocação de idéias. Interessados manifestem-se. Conto contigo, inclusive... Baita abraço.
      há 3 horas · Curtir · 3
    • Bruno da Fronteira O amigo sabe que venho acompanhando todos esses debates e já manifestei minha opinião também... Nunca menosprezei quem classifica suas marcas. Muito pelo contrário, quem está lá, está por seus méritos. Porém creio que haja espaço para mais gente buena.A qualidade não está tão minguada que é necessário classificar mais de uma marca de um compositor. As coisas devem ser colocadas em seu devido lugar nos festivais, ou seja, primeiro a CULTURA GAÚCHA e depois o LUCRO e não o contrário!
      há 3 horas · Editado · Curtir · 1
    • Caine Teixeira Garcia Posto comentário que fiz em meu perfil: Como todos já devem saber, concordo com o Marcelo Davilal ...e tantos outros que têm se manifestado acerca deste assunto... É necessário que tenhamos a maturidade devida para entendermos que, QUALQUER festival épúblico... não interessa quem bancou, quem organizou, quem colaborou... tendo em vista que o tema é inerente à cultura... ou pelo menos deveria...
      Todo festival "reza" em seu regulamento que tem por objetivo a fomentação, o incentivo a criatividade de compositores e intérpretes com letras e músicas ligadas à temática regionalista do Rio Grande do Sul... que visa propiciar a revelação de novos talentos e facilitar a difusão de suas realizações artísticas, criar integração, etc, etc... (mais ou menos isso)...
      E onde estão os novos talentos...? Eles estão sendo revelados nos últimos festivais?
      Ou são velhos novos talentos? Ou novos velhos talentos?
      É importante mesmo Marcelo, Giordan GomesSeverino MoreiraFabioGeraldoRodrigo Mércio, Renato, José Atanásio ( e outros grande amigos que têm fomentado este assunto) que se registre que é necessária a mudança de sistema... quanto as pessoas, estas têm sua consciência e seu livre-arbítrio como norteadores e conselheiros...
      Fácil é seguir o caminho alheio a tudo e a todos...
      Difícil é ter opinião...
      Fácil é achar que todo mundo está errado, quando para mim as coisas estão bem...
      Difícil é apontar mazelas, ainda que este apontamento possa repercutir de forma negativa para quem o faz....
      Fácil é criticar camaro amarelo, Luan Santana...
      Difícil é assumir que os grandes deuses das músicas do Sul também fazem obras com meia letra e melodia, entupidas de gritos prá encher linguiça em festivais e em CD's...
      Fácil é achar que se é melhor que outros tantos depois de se chegar em determinado lugar...ainda que este lugar, por vezes, seja lugar nenhum para muitos
      Difícil é ter humildade para abrir picadas para os que podem ser até mesmo melhores que nós...
      Minha isenção se embasa no fato de que não vivo de festivais...
      E, espantem-se, tenho uma coisa meio sinistra prá dizer... e chocante: os festivais devem ser instrumentos culturais e não meio de vida...
      E não sou contra que se tenha 500 eventos no ano para que a classe mostre seu trabalho, tenha lucro e tudo mais...só não façam por meio de festivais... PORQUE ESTÁ ERRADO!!! Simples assim...
      REGRAS GERAIS... É O QUE SE PRECISA...
      há 3 horas · Curtir · 2
    • Caine Teixeira Garcia Olá Jairo Reis... haverá muitos interessados, com certeza...abz
      há 3 horas · Curtir · 2
    • Marcelo Davila hehe...desde já me inscrevo, Caine Teixeira Garcia e Jairo Reis Festivais
      há 2 horas · Curtir · 1
    • Jairo Reis Festivais Marcelo Davila, Caine Teixeira Garcia, Leonardo Sarturi, Bruno da Fronteira... Vou agendar uma data e ficarei aguardando a participação dos amigos. Pode ser na semana que vem mesmo... Alguns tem que vir pessoalmente, outros pode ser por telefone... Aceito sugestões de participantes...
      há 2 horas · Curtir · 3
    • Marcelo Davila Olha aí, Caine: nosso esforço já começa a dar frutos.
      há 2 horas · Curtir · 1
    • Bruno da Fronteira Pode contar comigo. Apesar do meu conhecimento ser ínfimo diante dos amigos (até porque sou meio "cria" do Marcelo Davila e do Caine Teixeira Garcia), participo com certeza... Acho que qualquer discussão que sirva para MELHORAR algo, é extremamente útil e proveitosa.
      há 2 horas · Curtir · 2
    • Caine Teixeira Garcia dá uma olhada no meu post lá Marcelo Davila...te manifesta..hehe
      há 2 horas · Curtir · 1
    • Caine Teixeira Garcia bacana Jairo Reis...tinha certeza que o amigo entenderia o movimento...
      há 2 horas · Curtir · 1
    • Jairo Reis Festivais Faz 13 anos que estou na Rádio Rural, falando sobre festivais. Sempre ofereci espaço nos meus programas para estas discussões, mas infelizmente poucos aproveitaram as oportunidades... Agora o tema volta a pauta... o espaço continua à disposição, é só confirmar presenças... abraços...
      há 2 horas · Curtir · 1
    • Leonardo Sarturi Estou dentro
      há 2 horas · Curtir · 2
    • Jairo Reis Festivais So pra lembrar... a Rádio Rural AM 1120 fica em Porto Alegre e o programa Ronda dos Festivais vai ao ar de segunda a sexta, as 18h.... hoje já vou dar um toque no assunto... sintonizem através deste link http://aovivo.clicrbs.com.br/rs/radiorural/popup.html
      há 2 horas · Curtir · 2
    • Leonardo Sarturi Jairo, ve pra mim se tem algum APP da rádio pra android, pois estou sem computador, só no tablet. E nao abre no navegador.
    • Mário Eleú Mazzine Silva Concordo plenamente contigo Marcelo. Por veterano te digo que as "panelinhas" existem há muito tempo. Desde o início dos festivais. Em virtude disso, muitos compositores abandonaram os festivais.
      há 2 horas · Curtir · 2
    • Caine Teixeira Garcia Mário Eleú fortalece o pensamento que ora amadureço...
      há 2 horas · Curtir · 1
    • Hermes Duran Duran ....che...com certeza o que vc escreveu e uma realidade ....
    • Hermes Duran Duran ....e assim e vai ser por muito tempo....ainda semana passada falei numa radio aqui na minha regiaõ sobre este assunto...cartaz marcadas....parceria...etc....
    • Cleiton Santos A Vigília do Canto Gaúcho veta participação de artistas que fazem show como concorrentes. E/ou vice-versa...
    • Cleiton Santos Como já estive dos dois lados, tanto como concorrente como coordenador de festival, vou dar algumas opiniões pontuais. O rumo do festival se define quando é escolhido o júri. Não necessariamente porque um amigo ajuda o outro, mas também porque há afinidades musicais e algumas músicas inéditas para festival transitam livremente entre os compositores, músicos, etc... fazendo com que sejam previamente conhecidas. A escolha dos jurados, repito, define o que será o festival, desde a linha - campeira, aberta, social, etc... Estes jurados são escolhidos por uma comissão organizadora que os escolhe. Muitas por amizade, afinidade, indicações, pois boa parte dos organizadores de festivais jamais comparecem a outros festivais para aprenderem, trocarem experiências, identificarem o que há de bom e pode (e deve) ser copiado e aplicado. Alguns organizadores de festivais se restringem a participar do seu próprio e sequer consultam um músico, um compositor, sobre as suas demandas. Daí surgem os festivais que pagam em cheque nominal, cruzado, no nome de um autor que sequer está presente, festivais de três a quatro dias com ajuda de custo de mil reais, entre outras bandalhas. Os organizadores de um festival e SEUS JURADOS, DEVEM LER E TER CONHECIMENTO DO REGULAMENTO DO FESTIVAL. Na fase local da Vigília, por exemplo, o regulamento OBRIGA que ou autoria da música ou autoria da melodia seja INTEGRALMENTE de autores residentes ou nascidos em Cachoeira do Sul. Mas, já vimos músicas lá que eram 50% melodia local, 50% de fora e 100% da letra de fora. Os organizadores informaram que não sabiam... E já vi festivais onde a fase local tinha apenas o nome de alguém da cidade para esquentar, pois era integralmente de concorrentes de municípios vizinhos. Finalizando, e concordando quase que integralmente com o que disse o Marcelo, um festival que remunera (sim, pois boa parte dos músicos vivem disso) a composição entre R$ 500 e R$ 1 mil, sequer deveria receber inscrição, pois é um abuso, um acinte, obrigar um compositor ou músico pagar para tocar mediante o repasse dos direitos de sua obra, sobre a qual deveria ter DIREITOS AUTORAIS. Ajuda de custo, se preferem chamar assim, deveria cobrir ao menos o custo dos músicos e compositores para estarem no festival. O "ganho" seriam as premiações. Mas, uma ajuda de custo de até R$ 1,5 mil num festival de 2 dias, não paga alimentação, transporte e hospedagem para 6 a 8, as vezes 10 pessoas. Então, não se iludam. Os organizadores de festival chegaram a formar uma entidade, na qual deveriam se organizar não apenas para captar recursos, mas também trocar experiências. Foi esvaziado, até porque boa parte deles são dependentes da Prefeitura, cujos responsáveis os prefeitos mudam mais do que de cuecas.
    • Cleiton Santos Escrevi na corrida e fui dar um enter para abrir parágrafo e acabei remetendo. Como o horário de almoço acabou, por favor relevem os erros de grafia, concordância, repetições, etc...